A partir de uma perspectiva poética coletiva, o espetáculo reconstrói os caminhos de alguns jovens que aderiram à Guerrilha do Araguaia e nela descobriram o elo entre suas vidas e as contradições mais profundas da formação social do Brasil. O sonho por uma sociedade igualitária, o contato com a cultura local e a solidariedade revolucionária alimentaram a coragem daqueles que não retrocederam frente à violência do regime militar instaurado em 1964.
GUERRILHEIRO NÃO TEM NOME no Feijão
Esta entrada foi publicada em Espetáculos e marcada com a tag companhia do feijão, grupo teatral mata!. Adicione o link permanente aos seus favoritos.